Vamos lá conferir o que rolou no segundo dia do evento:
A Acquastudio, marca de moda festa, abriu o segundo dia do Fashion Rio com vestidos bem construídos com formas arredondadas e estruturadas na medida. A cartela de cores, que misturou nude com dourado, cinza, cru e bege, cinza e prata, e cinza e dourado, foi um dos pontos altos da coleção, marcada por texturas.
Depois da elogiada reestreia – a British Colony voltou a fazer parte do line-up do Fashion Rio na última temporada, após quatro anos longe das passarelas – a marca carioca conseguiu novamente fazer uma boa coleção, cheia de peças-chave, como a saia longa, já candidata a hit do próximo inverno no que depender dos desfiles cariocas.
A Coven apresentou um inverno bem pesado, próprio para as baixas temperaturas do Hemisfério Norte. Especialista em tricô, a marca mineira apostou em pontos grossos e fios pesados, como lã. O espírito grunge apareceu nos diferentes tipos de xadrez, que coloriram do vestido mais comportado ao jeans texturizado.
Inspirada no trabalho Hanpanda, da artista japonesa Nagi Noda, a jovem estilista Giulia Borges apostou num inverno com formas sessentistas – vestidos tubinho e em A –, estampas de bichos e detalhes em pelúcia, que apareceram tanto nas barras das saias, dando movimento e peso, quanto salpicados por outras peças.
Em seguida foi a vez da Maria Bonita Extra levar sua bailarina atleta para a passarela. O tule apareceu em lindas sobreposições que deixaram a transparência menos reveladora, os warmers (casaquinhos curtinhos) foram feitos de um cashmere felpudo e apareceram em boas cores, como laranja, e as sapatilhas, indissociáveis da imagem da bailarina, vêm em couro colorido, como amarelo, vermelho e turquesa, em versões flat ou com salto.
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